Considerando que o processo de treino é único e que deve ter em vista o jogo que se procura, este deverá então, ter por base o Modelo de Jogo consubstanciado num conjunto de princípios de acção que servirão de referência à condução do processo e que permitirão alcançar o objectivo de organização da equipa.
As decisões dos jogadores devem ter como base determinados princípios que constituirão, no seu conjunto, a lógica interna de funcionamento da equipa.
Para que isto aconteça tem que se treinar tendo como principal prioridade a aquisição de hábitos referentes a uma determinada forma de jogar futebol, que no nosso entender e de acordo com a pesquisa efectuada é mormente facilitado e promovido pela Periodização Táctica.
À consecução deste objectivo não é alheia uma intervenção competente e adequada do treinador ao longo do processo pois permite um direccionamento mais concreto e eficaz.
Para perceber melhor as entrelinhas destas questões definimos os seguintes objectivos:
- descrever os mecanismos inerentes ao processo de cumprimento dos princípios de jogo
- indagar acerca das formas de perspectivar este processo por parte dos treinadores no que se refere à sua intervenção específica
- possibilitar uma maximização da transferência dos conteúdos essenciais do treino para o jogo
Conteúdos
1. Introdução
2. Revisão da literatura
3. Material e métodos
4. Análise e discussão dos resultados
4.1. A especificidade da repetição sistemática dos Principios do Jogo
4.2. A mesma abordagem com diferente grau de complexidade como fulcro do processo de assimilação dos Principios do Jogo
4.3. A focalização no comportamento que se pretende treinar advém da configuração do exercício
4.4. A auto-hetero-superação está no limiar entre sucesso e insucesso
4.5. A antecipação permitida pela existência de uma lógica de resolução dos problemas
4.6. A desmontagem do jogo referenciada ao plano macro como chave do plano micro
4.7. A qualidade individual apenas pode ser manifestada quando está subjugada a algo hierarquicamente superior
4.8. A criatividade específica como um desvio treinado
4.9. A preponderância da prática na aquisição de hábitos enquanto capacidade organizante
4.10. A necessidade de uma supra-especificidade face à escassez de tempo
5. Conclusões
6. Exemplos práticos
7. Referencias bibliográficas
8. Anexos
- entrevista à Prof. Marisa Gomes
- entrevista ao Mestre Jose Guilherme Oliveira
- entrevista ao Prof. Rui Faria
As decisões dos jogadores devem ter como base determinados princípios que constituirão, no seu conjunto, a lógica interna de funcionamento da equipa.
Para que isto aconteça tem que se treinar tendo como principal prioridade a aquisição de hábitos referentes a uma determinada forma de jogar futebol, que no nosso entender e de acordo com a pesquisa efectuada é mormente facilitado e promovido pela Periodização Táctica.
À consecução deste objectivo não é alheia uma intervenção competente e adequada do treinador ao longo do processo pois permite um direccionamento mais concreto e eficaz.
Para perceber melhor as entrelinhas destas questões definimos os seguintes objectivos:
- descrever os mecanismos inerentes ao processo de cumprimento dos princípios de jogo
- indagar acerca das formas de perspectivar este processo por parte dos treinadores no que se refere à sua intervenção específica
- possibilitar uma maximização da transferência dos conteúdos essenciais do treino para o jogo
Conteúdos
1. Introdução
2. Revisão da literatura
3. Material e métodos
4. Análise e discussão dos resultados
4.1. A especificidade da repetição sistemática dos Principios do Jogo
4.2. A mesma abordagem com diferente grau de complexidade como fulcro do processo de assimilação dos Principios do Jogo
4.3. A focalização no comportamento que se pretende treinar advém da configuração do exercício
4.4. A auto-hetero-superação está no limiar entre sucesso e insucesso
4.5. A antecipação permitida pela existência de uma lógica de resolução dos problemas
4.6. A desmontagem do jogo referenciada ao plano macro como chave do plano micro
4.7. A qualidade individual apenas pode ser manifestada quando está subjugada a algo hierarquicamente superior
4.8. A criatividade específica como um desvio treinado
4.9. A preponderância da prática na aquisição de hábitos enquanto capacidade organizante
4.10. A necessidade de uma supra-especificidade face à escassez de tempo
5. Conclusões
6. Exemplos práticos
7. Referencias bibliográficas
8. Anexos
- entrevista à Prof. Marisa Gomes
- entrevista ao Mestre Jose Guilherme Oliveira
- entrevista ao Prof. Rui Faria
Características | |
Autor: | Carlos Campos |
Nº páginas: | 189 páginas no formato 16 x 23 cm |
Livro Periodização Táctica como uma fenomenotécnica
- Product Code: 2574
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$26.89
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